terça-feira, 2 de junho de 2009

O mesmo...

Cúmulos temporais,
Estados torpes
E
Anestesias naturais,
Como o
Ar,
O inspirar,
E o expirar,
Ziguezagueiam em mente vã,
Angustiada,
E transversa,
Como se de ciência se trata-se.

Ausente mecanização,
Impele para novos pensares,
Novos métodos,
E objectos!

Afazeres tornam-se em fúteis
Acções inválidas.
E é nas banalidades,
Que vêm as operações imprescindíveis,
As razões inequívocas que existe sentido!

Na hora do finado,
Não serás as paginas todas dos livros que leste,
Nem serás todo o fio de conversa que tiveste,
Não serás nada do que foste para trás e só
Decomposto terás teu futuro.

Um comentário:

Jane disse...

aleluia voltaste:D